A cada gesto meu, vai um pouco de ti. É tão delirante a sitonia das convicções de presenças tuas contínuas na minha agenda. O teu nome. Constantemente, a noite, escrevo "você" como fonte de fundamentos mais preciso para a sobrevivência. É um tipo de analogia, estudos dos diversos sentidos teus, dos arrepios, aos teus sorrisos mais marcantes. A cada passo meu, vai um pouco dos teus. A cada palavra, a cada mistério, um pouco de ti. Eu me sinto tão em ti, que nem sei mais quem sou eu!
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